Perca seu peso com estratégia

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Por que o trigo é vilão

Eliminar o trigo da dieta é mais do que uma estratégia para emagrecer; é uma abordagem para transformar a saúde geral. O Dr. Davis, autor do livro Barriga de trigo, sugere que ao remover o trigo, é possível reverter doenças, perder peso e viver de forma mais saudável.

A ciência atual apresenta uma visão crítica sobre o consumo de trigo moderno, relacionando-o a diversos problemas de saúde. E defende que eliminar o trigo da dieta pode transformar a saúde e ajudar na perda de peso. Ao final do artigo baixe o e-book de receitas Plano Alimentar para secar- 60 dias com receitas sem glúten.

 

  1. O Problema com o Trigo Moderno
    • O trigo atual é geneticamente modificado e diferente do trigo consumido por gerações passadas.
    • Essa modificação aumentou o teor de glúten e introduziu proteínas que o corpo humano não processa bem.
  2. Efeitos Negativos do Trigo na Saúde
    • Aumento de Peso: O trigo eleva rapidamente os níveis de açúcar no sangue, promovendo o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.
    • Inflamação: Pode causar inflamação crônica, contribuindo para doenças como artrite, diabetes e problemas cardíacos.
    • Problemas Digestivos: Está ligado a condições como síndrome do intestino irritável e sensibilidade ao glúten.
  3. Vício no Trigo
    • O trigo contém compostos que atuam como opioides leves no cérebro, criando dependência e aumentando o apetite.
  4. Benefícios de Eliminar o Trigo
    • Perda de peso rápida e sustentável.
    • Melhora nos níveis de energia e clareza mental.
    • Redução de inflamações e dores articulares.
    • Alívio de problemas digestivos e controle de doenças metabólicas.
  5. Substituições Inteligentes
    • Substitua o trigo por alimentos como vegetais, frutas, carnes, peixes, nozes e gorduras saudáveis.
    • Use farinhas alternativas (amêndoa, coco) para receitas sem glúten.
  6. Dieta Sem Trigo na Prática
    • Evite pão, massas, bolos, biscoitos e alimentos processados que contenham trigo.
    • Leia rótulos para identificar ingredientes escondidos como “amido modificado” ou “glúten”.
  7. Impactos na Saúde Mental e Física
    • Melhoria no humor e redução de sintomas de ansiedade e depressão.
    • Controle mais eficiente do apetite e redução do desejo por carboidratos refinados.
    • Por que o trigo pode ser prejudicial à saúde, segundo especialistas

      Embora o trigo seja um dos alimentos mais consumidos no mundo, especialmente na forma de pães, massas e biscoitos, alguns especialistas em saúde apontam potenciais efeitos negativos associados ao seu consumo, principalmente devido à forma como ele é cultivado e processado atualmente. Aqui estão os principais pontos levantados:

      1. Presença de glúten

      O trigo contém glúten, uma proteína que pode ser difícil de digerir para algumas pessoas. Em indivíduos com doença celíaca, o glúten desencadeia uma resposta autoimune que danifica o revestimento do intestino delgado, causando má absorção de nutrientes e diversos sintomas, como diarreia, dor abdominal e fadiga.
      Mesmo pessoas sem doença celíaca podem apresentar sensibilidade ao glúten não celíaca, que está associada a sintomas como inchaço, desconforto intestinal, dores de cabeça e fadiga.

      2. Índice glicêmico elevado

      Os produtos à base de trigo, especialmente os refinados, possuem um índice glicêmico (IG) alto, o que significa que eles podem causar picos rápidos nos níveis de açúcar no sangue. Esses picos são seguidos por quedas bruscas, o que pode levar a fome frequente, aumento do apetite e maior risco de desenvolver resistência à insulina, diabetes tipo 2 e obesidade.

      3. Trigo moderno e hibridização

      O trigo consumido atualmente passou por processos de hibridização e modificações genéticas ao longo das décadas para aumentar sua produtividade. Especialistas sugerem que essas alterações podem ter mudado a composição nutricional e estrutural do trigo, tornando-o mais difícil de ser digerido e possivelmente mais inflamatório para algumas pessoas.

      4. Inflamação crônica

      Alguns estudos sugerem que o consumo excessivo de trigo, especialmente o refinado, pode contribuir para a inflamação crônica no corpo. Isso ocorre porque os carboidratos refinados são rapidamente convertidos em glicose, o que pode levar a uma produção excessiva de insulina e estimular processos inflamatórios.

      5. Fodmaps e desconforto intestinal

      O trigo contém FODMAPs (oligossacarídeos fermentáveis), que são tipos de carboidratos que podem ser difíceis de digerir para algumas pessoas. Isso pode causar sintomas como gases, inchaço e diarreia, especialmente em indivíduos com síndrome do intestino irritável (SII).

      6. Antinutrientes e fitatos

      O trigo também contém antinutrientes, como os fitatos, que podem interferir na absorção de minerais essenciais, como ferro, zinco e cálcio. Embora isso não seja um problema significativo para quem tem uma dieta variada, pode ser uma preocupação em dietas baseadas principalmente em grãos.

      7. Consumo excessivo e dietas desequilibradas

      Na dieta ocidental moderna, o trigo é consumido em excesso, frequentemente em formas refinadas, como pães brancos, massas e bolos. Esse consumo elevado pode deslocar outros alimentos mais nutritivos, como frutas, vegetais e proteínas magras, contribuindo para uma dieta desequilibrada.

      Quem deve evitar ou reduzir o trigo?

      • Pessoas com doença celíaca.
      • Indivíduos com sensibilidade ao glúten ou intolerância ao trigo.
      • Quem sofre de síndrome do intestino irritável ou desconforto digestivo.
      • Pessoas interessadas em reduzir o consumo de carboidratos refinados e melhorar a saúde metabólica.

      Alternativas ao trigo

      Para quem deseja reduzir ou eliminar o trigo da dieta, existem várias alternativas saudáveis, como:

      • Farinhas sem glúten: farinha de amêndoas, farinha de coco, farinha de grão-de-bico.
      • Grãos ancestrais: quinoa, amaranto, painço.
      • Produtos à base de mandioca, batata-doce ou tapioca.

      Embora o trigo possa ser consumido com moderação por pessoas saudáveis, é importante estar atento à qualidade e à quantidade ingerida. Para quem apresenta sensibilidade ou busca uma alimentação mais equilibrada, a substituição por opções mais nutritivas pode ser uma escolha benéfica.

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Elizabete Martins

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